sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Projetos Futuros

Com a sua colaboração, podemos por em prática os seguintes projetos:
  • Brinquedoteca;
  • Educação para jovens e adultos;
  • Meio de transporte para a Instituição;
  • Albergue

Diretoria

Presidente: Márcia Andréa Cordeiro de Araújo -

Coordenadora: Naidiana Batista Martins -

Assistente Social: Clarice Rafaelly Alves de Matos Soares -

sábado, 6 de novembro de 2010

Fatores de risco ao câncer

O termo risco é usado para definir a chance de uma pessoa sadia, exposta a determinados fatores, ambientais ou hereditários, adquirir uma doença. Os fatores associados ao aumento do risco de se desenvolver uma doença são chamados fatores de risco. Em contrapartida, há fatores que dão ao organismo a capacidade de se proteger contra determinada doença, daí serem chamados fatores de proteção.


Dois pontos devem ser enfatizados em relação aos fatores de risco: primeiro, que o mesmo fator pode ser de risco para várias doenças (por exemplo, o tabagismo, que é fator de risco para diversos cânceres e doenças cardiovasculares e respiratórias); segundo, que vários fatores de risco podem estar envolvidos na origem (gênese) de uma mesma doença (agentes causais múltiplos). O estudo dos fatores de risco, isolados ou combinados, tem permitido estabelecer relações de causa-efeito entre eles e determinados tipos de câncer.

A multicausalidade é frequente na formação do câncer (carcinogênese). Pode ser exemplificada pela associação entre álcool, tabaco e residência na zona rural e o câncer de esôfago, e entre álcool, tabaco, chimarrão, churrasco e o cozimento de alimentos em fogão a lenha e o câncer da cavidade bucal. A interação entre os fatores de risco e os de proteção a que as pessoas estão submetidas pode resultar, ou não, na redução da probabilidade delas adoecerem. Nestas associações, os fatores de proteção determinados foram, respectivamente, o consumo de frutas cítricas e vegetais ricos em caroteno.

Nem sempre a relação entre a exposição a um ou mais fatores de risco e o desenvolvimento de uma doença é reconhecível facilmente, especialmente quando se presume que a relação se dê com comportamentos sociais comuns (o tipo de alimentação, por exemplo). Nas doenças crônicas, as primeiras manifestações podem surgir após muitos anos de exposição única (radiações ionizantes, por exemplo) ou contínua (radiação solar ou tabagismo, por exemplo) aos fatores de risco. Por isso, é importante considerar o conceito de período de latência, isto é, o tempo decorrido entre a exposição ao fator de risco e o surgimento da doença.
Os fatores de risco podem ser encontrados no ambiente físico, ser herdados ou representar hábitos ou costumes próprios de um determinado ambiente social e cultural.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Notícia: Brasil terá meio milhão de novos casos de Câncer


O país terá 489.270 novos casos de câncer em 2010: quase 500 mil. Os cânceres mais comuns em todas as regiões do Brasil serão o de pele não melanoma, próstata e mama feminina. As informações fazem parte da Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil, produzida pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) uma vez a cada dois anos. A Estimativa é a principal ferramenta de planejamento e gestão da saúde pública na área oncológica. Fornece as informações necessárias para a elaboração das políticas públicas de saúde voltadas para o atendimento da população. A Estimativa do ano de 2010 valerá também para o ano de 2011.
As localizações de câncer que são apresentadas na Estimativa foram selecionadas pela magnitude da mortalidade ou da incidência, assim como aspectos ligados ao custo e a efetividade de programas de prevenção preconizados pelo INCA. A Estimativa revela a incidência (casos novos) dos cânceres mais frequentes entre os brasileiros: próstata, mama feminina, colo de útero, traquéia, brônquio e pulmão, estômago, cólon e reto, cavidade oral, esôfago, leucemias e pele melanoma por região, por estado e por capital.
A Estimativa traz ainda o número de casos novos de câncer de pele do tipo não melanoma, que costuma ser separado dos outros tipos de câncer, por ser uma neoplasia de excelente prognóstico e implicar baixíssimo risco de morte. Os casos de câncer de pele não melanoma são os mais incidentes e somam aproximadamente 114 mil casos novos, o que corresponde a 23% do total de casos de câncer estimados para o ano de 2010.
A metodologia para o cálculo da estimativa tem como base o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, e os Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP). Para a Estimativa, a informação sobre a incidência de câncer foi proveniente de 20 cidades do país.
De acordo com o documento, ocorrerão mais casos de câncer entre mulheres do que em homens - 52% dos casos novos (253 mil) serão registrados em mulheres e 48% (236 mil) em homens.
Sem considerar o câncer de pele não melanoma, nos homens, o câncer de próstata será o tumor mais comum de Norte a Sul do Brasil. O segundo tipo mais frequente de câncer será o de pulmão, seguido de cólon e reto, estômago, cavidade oral, esôfago, leucemias e pele melanoma. Entre as mulheres, os cânceres mais incidentes em todo o Brasil serão: mama, colo de útero, cólon e reto, pulmão, estômago, leucemias, cavidade oral, pele melanoma e esôfago.
Apesar de os estudos mostrarem que os homens adoecem e morrem mais do que as mulheres, na Estimativa 2010 o número de casos novos de câncer é ligeiramente maior em mulheres do que em homens em função da população feminina ser mais numerosa do que a população masculina, especialmente nas faixas etárias mais avançadas
Informação do INCA

Conheça a Revista Rede Câncer




A Revista Rede Câncer é uma publicação trimestral produzida pelo INCA - Instituto Nacional de Câncer -, voltada principalmente para os gestores de saúde. Seu objetivo é contribuir para o controle do câncer no Brasil.
Por se tratar de um veículo jornalístico cujo objetivo principal é promover a discussão de assuntos relacionados à saúde e à gestão da Rede de Atenção Oncológica, artigos e reportagens contam com a participação de profissionais de várias instituições.

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O que é Câncer?


Segundo o INCA - Instituto Nacional do Câncer - essa doença, é na verdade, um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.

Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado de sarcoma.

Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
 
O que causa o Câncer? 
As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando ambas inter-relacionadas. As causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Esses fatores causais podem interagir de várias formas, aumentando a probabilidade de transformações malignas nas células normais.

De todos os casos, 80% a 90% dos cânceres estão associados a fatores ambientais. Alguns deles são bem conhecidos: o cigarro pode causar câncer de pulmão, a exposição excessiva ao sol pode causar câncer de pele, e alguns vírus podem causar leucemia. Outros estão em estudo, como alguns componentes dos alimentos que ingerimos, e muitos são ainda completamente desconhecidos.
 
O envelhecimento traz mudanças nas células que aumentam a sua suscetibilidade à transformação maligna. Isso, somado ao fato de as células das pessoas idosas terem sido expostas por mais tempo aos diferentes fatores de risco para câncer, explica em parte o porquê de o câncer ser mais freqüente nesses indivíduos.Os fatores de risco ambientais de câncer são denominados cancerígenos ou carcinógenos. Esses fatores atuam alterando a estrutura genética (DNA) das células.
O surgimento do câncer depende da intensidade e duração da exposição das células aos agentes causadores de câncer. Por exemplo, o risco de uma pessoa desenvolver câncer de pulmão é diretamente proporcional ao número de cigarros fumados por dia e ao número de anos que ela vem fumando.
 

Objetivos da AEV


  • Viabilizar as necessidades básicas com medicamentos, alimentação e suplementos, próteses, exames, consultas e outros;
  • Criar mecanismos para melhoria da qualidade de vida dos usuários;
  • Orientar sobre os recuros existentes na comunidade e sobre os direitos do usuário;
  • Oferecer orientação jurídica, psicológica, terapeuta e social;
  • Integrar os usuários à sociedade

Saiba sobre a AEV


A Associação de Apoio aos Portadores de Câncer Esperança e Vida - AEV - foi criada em março de 2008 com o objetivo de dar voz ao portador de câncer no momento de receber atendimento, para conhecer seus direitos, ser informado adequadamente sobre o câncer, sobre sua cura, quando se faz um diagnóstico precoce e se recebe tratamento.
Nós da AEV, engajados nesse movimento de conscientização, lutamos pelos direitos dos portadores de câncer e alertamos que a cura rside em aspectos de prevenção, diagnóstico precoce, no tratamento, acesso à cirurgia, e também na pesquisa clínica.
Nós articulamos encontros de pessoas que lutam para viabilizar projetos com o objetivo de: beneficiar o portador de câncer; plantar a idéia da educação que salva vidas e criar aportunidades no setor voluntário para que profissionais como médicos, psicólogos, terapeutas, advogados e profissionais liberais, com seus conhecimentos, auxiliem esses portadores de câncer - tanto na prevenção quanto durante todo o tratamento da doença - de forma totalmente gratuita.
A Associação Esperança e Vida entende que, programas de educação e prevenção para a população salvam vidas e reduzem custos com hospitais e medicamentos.